O técnico argentino José Pékerman é conhecido por seu estilo austero e disciplinado. Na Copa do Mundo de 2014, entretanto, comandou a seleção da Colômbia de uma forma alegre e descontraída. O time ganhou consistência e objetividade e deu muitas alegrias ao país. O treinador conseguiu se impor ao time e ao jogo, mas manteve o equilíbrio com humor e clima festivos.
Já Fabio Capello, técnico italiano que realiza um trabalho sólido na seleção russa, tem como perfil o Pragmatismo. Dunga, por sua vez, atual treinador da seleção brasileira, conhecido por não ter doses de humor e nem ser alegre nos campos, mostra outro estilo de trabalhar com jogadores.
De nenhum modo é possível invalidar estilos pessoais e características de personalidade, o importante é aprender a lidar com o misto das características pessoais e tirar delas os seus melhores pontos.
A perspectiva do bem-humorado pode ser diferente daquele que tem o perfil metódico, mas isso não desvaloriza as possíveis visões de um mesmo assunto, ao contrário, soma ideias e opiniões, ajudando a criatividade do time. Líderes e colaboradores podem ter como exemplo os técnicos e jogadores, que realizam o mesmo trabalho de união de estilos dentro de campo, e levar isso para dentro das empresas e agências.
Além de unir a equipe, estilos diferentes trazem uma integração não só benéfica, mas rica em histórias diferentes e o compartilhamento do mesmo objetivo: o de fazer um bom trabalho.
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