Um dos principais problemas de saúde pública no Brasil, onde cerca de 15% da população é dependente do álcool, a maioria homens jovens entre 18 e 29 anos, o alcoolismo tem, em 18 de fevereiro de cada ano, a data registrada como O Dia Nacional de Combate ao Alcoolismo ou “Semana Nacional de Combate ao Alcoolismo”.
Comemoração extraoficial, que aparece listada em vários sites brasileiros de dias festivos, eque tem motivado campanhas oficiais de vários órgãos públicos e entidades não-governamentais no Brasil.Para conhecimento, o alcoólatra é considerado aquele em que se identifica prejuízo social e pessoal em consequência do abuso da bebida, além de sinais de abstinência e dependência do álcool. No entanto, já há algum tempo, as forças estão voltadas a tratar daqueles que possuem características de risco, ou seja, as pessoas que têm tendências a se tornarem dependentes.
Especialistas já apontam para a necessidade de coibir o surgimento de novos alcoólatras, agindo com a conscientização de indivíduos que estão numa linha bem tênue entre o alcoolismo e o “beber socialmente”, termo bastante usado por bebedores em potencial.
Algumas orientações já são amplamente difundidas como saída. De acordo com o NIH [InstitutoNacional de Saúde ou “National Institutes of Health”] dos Estados Unidos da América, por exemplo, quem não quer se tornar um futuro alcoólatra, deve seguir algumas regras básicas, entre elas, estipular uma dose máxima por dia (o ideal é que seja uma para mulheres e duas para homens), evitar beber em casa ou sozinho, tomar água, suco ou refrigerante para dar uma pausa no álcool…Mulheres grávidas, crianças e adolescentes não devem ingerir bebida alcoólica.
A forma exata de como o álcool aumenta o risco de câncer ainda não é totalmente conhecida. Pesquisas mostram que, na verdade,podem existir várias maneiras diferentes que levam a isso. O álcool pode atuar como um irritante,danificando tecidos especialmente na boca e na garganta. As células prejudicadas podem tentar se reparar,o que pode levar a alterações de DNA delas, podendo, eventualmente, terminar no desenvolvimento de um câncer, devido à produção desordenada de células. O álcool e seus derivados podem também danificar o fígado, levando a inflamação, reparação e cicatrização.
Ao tentar se reparar, as células do fígado podem adquirir erros em seu código genético. Além disso, o consumo de bebida alcoólica pode levar a diminuição dos níveis de ácido fólico, uma vitamina necessária para que as células do corpo se mantenham saudáveis.O álcool pode levar o organismo a não conseguir absorver a quantidade exata de ácido fólico dos alimentos.
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