ZMRF dificulta a chegada a 311 pontos turísticos

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Perda aos cofres públicos é o principal motivo para uma revisão da legislação atual.

 

FaixaMesmo ao conseguir adentrar a Zona de Máxima Restrição ao Fretamento (ZMRF), parece que ainda há muito empecilho para se atingir os principais restaurantes, parques, museus e tudo que São Paulo oferece em turismo; relacionado à saúde e às compras. O ZMRF dificulta a chegada a 311 pontos turísticos, prejudicando a vida dos fretados. Esse é o resultado do levantamento realizado pelo Diretor executivo do Transfretur, Jorge Miguel dos Santos.

 

“Esses dados podem ser relacionados com tranquilidade ao estudo sobre deseconomia que o Professor Marco Cintra apresentou durante o evento de 2008, o I Fórum de Debate sobre Trânsito e Transporte. É simples o quanto a cidade e as pessoas vêm perdendo com a restrição com relação ao formato que ela adquiriu”.

 

Os dados impressionam e apontam um desconhecimento do potencial turístico da cidade de São Paulo. No levantamento, Jorge Miguel descobriu que 4.582 veículos que adentram a Zona são do tipo não-rotineiro (eventual); e 1/3 correspondem aos rotineiros, 1217.

 

“Queremos conferir versatilidade aos serviços tanto contínuo quanto eventual. E no caso do eventual precisamos aparar algumas arestas da legislação atual que têm representado um inconveniente”, explica Jorge Miguel que se refere a problemas pontuais, como a manutenção do Cartão Vermelho ou a exigência apenas da Autorização Especial de Trânsito (AET) e o informe sobre o percurso através de uma comunicação simples via e-mail.

Outros pontos representam antigas reivindicações. Como a autorização para embarque e para desembarque, o local para estacionamento e o tráfego pelo corredor; Anexo IV não deveria valer para Não Rotineiro; Abordagem da fiscalização e conhecimento das regras.

 

Gestão de conteúdo: 7CoSocial

Fonte: Transfretur

 

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